Documento cita 'maus-tratos durante interrogatório' como causa da morte.
'Não é conquista só da família, mas da sociedade', diz viúva Clarice Herzog.
Os familiares do jornalista Vladimir Herzog, morto durante a ditadura militar, receberam na tarde desta sexta-feira (15) um novo atestado de óbito no Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo (USP). O documento traz como causa da morte "lesões e maus-tratos sofridos durante o interrogatório nas dependências do segundo Exército DOI-Codi". No atestado anterior, a versão para o óbito era de "enforcamento por asfixia mecânica".
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