sexta-feira, 17 de abril de 2015

MANOEL MATTOS, PRESENTE AGORA E SEMPRE

O julgamento dos assassinos do companheiro Manoel Mattos foi muito emblemático. É o primeiro em que há o deslocamento da competência da Justiça Comum para Federal e isto ocorre quando há uma grave violação aos direitos humanos. Outro ponto a ser destacado foi a unidade entre nós, advogados assistentes de acusação e os Procuradores da República. Finalmente, fez-se JUSTIÇA. Antes tarde do que nunca.

MANOEL MATTOS, PRESENTE AGORA E SEMPRE.

Dois dos cinco acusados foram condenados pelo crime, ocorrido em 2009, na Paraíba. A justiça concluiu que o sargento reformado da PM, Flávio Inácio Pereira, foi um dos mandantes do crime. Já José da Silva Martins foi apontado como autor dos disparos. Ambos foram condenados a 26 e 25 anos de reclusão, respectivamente, em regime fechado por homicídio duplamente qualificado, por motivo fútil, sem dar chance de defesa a vítima. 
Já os outros réus, Cláudio Roberto Borges, José Nilson Borges e Sérgio Paulo da Silva foram absolvidos.

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